domingo, 15 de novembro de 2015

Reflexões - 16/11

AMOR ALHEIO


As vezes não nos damos conta de quão precioso é um coração de uma pessoa que ama, que gosta, que admira e que te considera... Não nos damos conta o quanto ele é preciso, cristalino, frágil e que para maneja-lo devemos ter cuidado para não derrama-lo em fragmentos ao chão...
As pessoas quando se propõem a uma amizade, aventura, amor, ou comunicação interpessoal elas depositam o minimo de sentimento que ao passar dos dias vão ganhando força, confiança e crescimento...

Chegamos até em dar uma pequena ponta de esperança, mas infelizmente esquecemos disso...
Nos deixamos levar pelo momento e chegamos até ser egoístas e não fechamos os ciclos deu abrimos com essas poucas esperanças...
Esquecemos de antes conversar e preparar os nossos admiradores  a uma possível relação amorosa com outras pessoas...
Parece bobo, mas é sempre necessário fechar um ciclo de esperança deixando a amizade prevalecer num papo cabeça e desprendido...
Precisamos estar certos de que estas pessoas entendam que o momento delas foi substituído por alguém mais presente, mais próximo, mais confiável e mais amigo...
Tudo com sutileza e graciosidade, pois estamos li dando com corações e sentimentos...

Já fiz muita gente sofrer sem ter este entendimento, hoje procuro sempre alertar das minhas necessidades e carências...
Procuro deixar claro tanto uma desistência como uma aceitação de que rola nada além de amizade...
E não é porque aprendi a ser cuidadoso com os outros que estou livre de sofrer o mesmo com quem nunca fechou o ciclo comigo...
Mas de maneira brusca tento mudar o foco para não colocar abaixo tudo aquilo que me tornei por um mero deslize...
Por um erro de não saber manejar um coração, um sentimento...

O que expresso aqui é apenas minha maneira de enxergar como seria maravilhoso sabermos entra e sair da vida de uma pessoa sem deixar marcar de dor e cicatrizes...
Respeitar é preciso... De dentro para fora... Para muito é insignificante, mas nos temos de hoje é muito nobre e generoso aprendermos a lidar com: 

AMOR ALHEIO

(Alex Rangel)

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